De meu peito se esvai um grito rouco
Que clama por justiça e liberdade,
Que cobiça respeito e igualdade
Permitindo que eu viva um pouco solto.
De meu peito jorra uma ansiedade
Que me tortura, que me deixa louco,
Que espera que eu não seja um tarouco
E que me faz sofrer a eternidade...
É uma ânsia que extermina o ser,
Que não me deixa, um pouco, viver
E que somente espera a minha morte.
É uma dor que virou meu tormento,
A cada dia tornando-se mais forte,
Não me deixando em paz nenhum momento.
Bravo! Muito bom! O grito de justiça deve arder em nosso peito, pois eu penso que todos nós temos uma hipoteca social! Abç
ResponderExcluirO grito de justiça sempre estará em nosso peito, Gilberto, mesmo nas pessoas que estão em silêncio. Obrigado pelo carinho. Um grande abraço!!!
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